Não tenho tempo para errar duas vezes. Por isso, encaro o erro como algo único - um momento irrepetível e para sempre destacado.
Que se lixem os sonhos.
Que morra na mais sanguinária das mortes a criança parasita em mim!
Sacrifique-se tudo o que for menor, pelas mãos dessa frieza comum aos calejados por falsas ilusões.
Sem mácula.
Sem mágoa.
Sem medos.
Eu cresço.
1 comentário:
Gosto muito que cresças. Também gostei muito da exclamação implícita neste texto, mas quando é que metes mais mãos à obra?
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