27.11.06

1/3 - Balanço

O 100medos faz esta semana dois anos de existência, e chega ao mesmo tempo ao fim do seu terceiro capítulo, que corresponde a um terço da vida total do blog.
Gostava de dar a conhecer, a todos os que não se aperceberam, a estrutura deste "blivro"
(se o termo não existir, considerem-no inventado).
Se no início comecei por escrever de forma mais solta, com o tempo e algumas sugestões, decidi estruturar o blog como um livro, com capítulos que possuem um tema de fundo mais forte (que naturalmente, não influencia todos os posts desse capítulo).

"A criança" e "O abúlico", foram os dois primeiros capítulos, "O céptico" é o terceiro e conclui-se no texto que sucede a este cronologicamente.

Porque a vossa opinião é essencial, gostava de saber que momentos mais/menos gostaram; que registo de escrita é que preferiram, etc. Aproveitem este texto, para sugestões e esse tipo de comentários.

E já agora, fica a informação de que o próximo capítulo será consideravelmente diferente do formato actual. Irei contar a história dos "7 aparte", naquele que pode ser considerado o primeiro "projecto dentro do projecto" que é o 100medos. Consequentemente, o blog só regressará em 2007, ainda no primeiro trimestre.

Até breve!

1 comentário:

Anónimo disse...

Olá!
Sinceramente não me lembro da ordem pela qual segui a leitura dos teus textos;de vez em quando volto e procuro um deles, um qualquer....para ler de novo, porque aprecio muito a forma como escreves e o que escreves. Talvez por reconhecer neles alguns dos meus próprios "medos". (Tendemos muitas vezes a aproximarmo-nos daquilo com que nos identificamos)
Escusado será dizer que estás de parabéns pelo que tens escrito e pela forma como o fazes. Mantém esse espírito critico e questionante. Continua a falar sozinho no escuro, ou enquanto caminhas pela rua, (ainda que pareça "tolo") e continua a partilha-lo conosco. Obrigado e um bom ano, entre outras coisas, de boa escrita

P/S: Tlvz se compilasses o teu blivro, fosse mais fácil termos uma ideia geral da tua "obra" ( se me permites chamá-lo assim) enquanto blivro, enquanto esse "ser" que foi crescendo, faseado mas tão intrinsecamente ligado